Semana passada eu estava lendo a revista Época de 17 de janeiro e teve uma nota que me chamou a atenção. Seu título era mais ou menos assim: "O Tucano vai bater onde dói".
A nota era sobre a estratégia do PSDB para as eleições de 2006 que consiste em juntar meia dúzia de programas do PT, como o Fome Zero e o Primeiro Emprego, e bater sem dó nem piedade e mostrar que o PT é bom de promessa e ruim de execução, mas sem falar sobre economia.
Depois de ler a nota, me veio um pensamento. Os partidos tratam as eleições como um campeonato de futebol. Nenhum deles está ligado para o bem estar da país e sim torcendo para os outro errarem para poderem usar isso como campanha nas próximas eleições. Contratam estrelas de marketeiros e traçam estratégias para as eleições. E como em todo campeonato de futebol, existem as torcidas, os petistas, os tucanos e até os malufistas, que eu comparo com os corinthianos, são fiéis ao cara mesmo com muita gente odiando ele.
Depois das contratações e definições de estratégia, os partidos vão a luta, com seu time de galáticos, tentando diminuir o outro partido com acusações e as vezes até inventando mentiras para enganar pessoas que se baseiam apenas nos programas eleitorais para decidir em que votar.
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